Eleições 2022 e Redes Sociais - Como o TSE está lidando com isso!
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Eleições 2022 e Redes Sociais – Como o TSE está lidando com isso!

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) formalizou no dia 15 de Fevereiro a parceria com oito gigantes da internet  com o objetivo de combater a desinformação sobre o processo eleitoral deste ano. A iniciativa foi firmada em uma cerimônia virtual.

O acordo foi feito com Twitter, TikTok, Facebook, WhatsApp, Google, Instagram, YouTube e neste ano, a novidade foi a inclusão da Kwai, plataforma de compartilhamento de vídeos curtos, concorrente direta do TiktTok.

Existe também uma negociação em curso com o LinkedIn, que aumentaria a parceria para 9 plataformas.

As redes sociais que firmaram o acordo terão canal direto com o TSE para denunciar conteúdos que violem a legislação eleitoral e causem risco para a integridade das eleições.

Uma das principais linhas de atuação será a remoção de conteúdos considerados danosos ao processo eleitoral. Nesta linha, as plataformas anunciaram que seguirão com a exclusão de publicações que forem julgadas nocivas.

O Facebook e o Instagram, por exemplo, disseram que abrirão um canal de denúncia exclusivo para o TSE e uma vez recebida, ela será analisada pela Meta, que é a proprietária dos aplicativos, e se o conteúdo reportado violar as políticas das plataformas, será removido. 

O Google, por sua vez, mencionou inclusive manter a transparência dessas ações por meio de relatórios, incluindo custos dos anúncios de cada candidato na plataforma.

Dentre as maiores plataformas, o Telegram ficou de fora! No entanto, desde o ano passado, o presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, tenta contato para firmar um acordo semelhante, mas sem sucesso até o momento. 

A plataforma não tem um escritório no país e não respondeu aos ofícios enviados pela corte, o que passa a exigir atenção onde o aplicativo pode se tornar a principal fomentadora de fake News nessas eleições, e com isso Barroso tem defendido que, diante desse cenário, o funcionamento do aplicativo russo TELEGRAM deve ser suspenso no país, ao menos durante o período eleitoral.

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